sexta-feira, 8 de março de 2013

Dia da Mulher (afinal depois de algumas leituras não resisti)




Deixem-me ver se percebi.

Ideia do post: Pega-se no estereótipo cultural, ainda maioritário e leva-se o dito ao extremo, mas invertido, porque assim é que fica bem. Paga os abusos dos últimos tempos.

Ideia alternativa: Pegava-se nos exemplos mais igualitários que já vai havendo, analisando os ditos, promovendo a sua ampliação. Pois, isso era pouco inteligente e era capaz de não ter grande graça... Mas talvez desse melhor resultado....

Já agora, valia a pena pensar nisto...

quinta-feira, 7 de março de 2013

Sr. Presidente, o Silencioso, explica...




Passo a vida a ouvir o Sr. Presidente a explicar como deve agir um Sr. Presidente.
Vejo pouco o Sr. Presidente a agir como um Sr. Presidente.
Ou eu preciso de aumentar a graduação das lentas (quiçá comprar um microscópio), ou o Sr. Presidente não tem feito grande coisa que se veja, enquanto sr. Presidente.
Há pouco iniciei a rubrica "Daniel, o elucidado, explica...", mas já vi que o Sr. Presidente teve ideia semelhante primeiro. Os meus parabéns.

Música para alegrar os vossos corações. Ou talvez não...

Borges defende a poupança... Daniel, propõe uma tacinha de arroz...




Acho bem.
E se trabalhassem todos de graça ainda seria melhor. E já agora, para recompensar a boa vontade dos trabalhadores, podíamos oferecer uma tacinha de arroz branco no final da jornada de 16 horas de trabalho diário.
Mas para poupar mesmo à séria proponho baixar substancialmente os salários das comissões de avaliação da molécula da palete, da quântica da aragem, da coisa do coiso e da comissão de avaliação da comissão de avaliação. Isso é que ia ser uma poupança!

Já agora, valia a pena pensar nisto...

Daniel, o elucidado, explica... (1.0)



Para as mulheres que querem agarrar um exemplar masculino, a ideia de ficarem prenhas propositadamente e depois dizerem - Ah, como é que isto foi acontecer?! Temos tido tanto cuidado... Mas ficas feliz, não ficas? - é capaz de poder não dar grande resultado. 

Resultados da ideia luminosa pouco favoráveis:

1. Podem não ficar para tias, mas correm o risco de ficar mães solteiras a lutar por cada cêntimo da pensão de alimentos, enquanto ele se esfrega livremente com meio mundo.
2. Podem agarrar o homem, limitando-se a tê-lo-no no papel. Fica lá em casa mas vocês é que tratam do rebento, do marido, da casinha, enquanto ele continua a esfregar-se em meio mundo.
3. Agarram o homem, limitando-se a tê-lo-no no papel. Fica lá em casa mas vocês é que tratam do rebento, do marido, da casinha, enquanto ele continua a esfregar-se em meio mundo. Ainda assim, algum tempo depois farta-se do hotel e vai à vidinha dele. Aí, passam a mães divorciadas, a lutar por cada cêntimo da pensão de alimentos, enquanto ele se esfrega livremente com meio mundo.

Já agora, valia a pena pensar nisto...

quarta-feira, 6 de março de 2013

Das coisas que começam a fazer sentido


Por vezes temos de escutar o silêncio, para nos ouvirmos a nós mesmos.

Gosto da RITITI



Gosto deveras da RITITI, essa mulher emigrada, que leva a alma lusa a nuestros hermanos. A sua contundência, a sua perspicácia e acutilância são arrebatadoras.
Graças a RITITI, dou por mim a pensar que podia haver Oscars uma vez por mês, só para me rir até não poder mais com os seus Trambolhos d'Ouro mais vezes.
Percebo que fique indignada com as notícias falaciosas, da imprensa cor-de-rosa, que a fazem sentir-se uma desleixada. Não é justo para com RITITI, nem para com o mulherio em geral!
RITITI, força nisso!

terça-feira, 5 de março de 2013

Portugueses: subservientes ou competentes?




Sinto-me um pouco confuso, uma vez que, pelos visto deveria estar a escrever um post, no qual declarava a minha profunda indignação para com o Turismo de Portugal. Mas isso não está a acontecer…
Tal facto deixa-me baralhado, já que eu, considerando-me pessoa astuta, particularmente no que toca à detecção de embustes e afins, não consigo detestar o vídeo que tanta polémica tem causado. Posso não o adorar, mas é-me um pouco indiferente. Também não consigo identificar a subserviência que a tantos choca, qual escravatura renascida.
Vamos lá ver se nos entendemos. Quando viajamos e pretendemos conhecer um novo país, uma nova cultura, novas pessoas, isso não é vivido da mesma forma por toda a gente. Vai sempre depender bastante do local de origem do turista, da sua faixa etária, da classe socioeconómica, and so on... Ai o caraças. Agora escrevi "classe socioeconómica". Daqui a nada tenho a esquerdalha à perna. Pensando melhor, não tenho, porque aquela é gente tolerante, integradora e pluralista.
Adiante. Esta minha mania de divagar...
Voltando ao vídeo. No dito, observamos vários tipos de turistas. Os mais jovens recordam a Ana. E qual é o problema? Por acaso a moça é feia? Por acaso andou a prostituir-se? Não me parece. Andou na vida dela, certamente bem mais preenchida e rica do que a de muita gente, já que ela própria sem sair da terrinha contactou com outras culturas.
Depois temos o Avillez, pessoa que prezo e que já me instruiu por várias vezes na arte culinária e me permitiu fazer vários brilhareste. No mal fadado vídeo observa-se o chef junto ao clientes para os quais cozinhou. Quem já foi a restaurantes um pouco mais sofisticados do que ali a tasca da esquina, sabe certamente que os chefes têm por hábito cumprimentar alguns clientes e que, não tão poucas vezes, são os clientes que fazem questão de cumprimentar o autor de tamanhas iguarias.
E depois temos a desgraçada da camona que teve o azar da vida dela. E logo em Portugal, já que um mal nunca vem só. Então não é que se apaixonou pelo marido no golf! E não contente com isso, ainda se casou com o homem. Oh infortúnio!
Então e o Sr. António, aquele profissional que cuidava bem da roupa e da arrumação do quarto de hotel. Certamente que qualquer turista fica mesmo contente ao pagar por um serviço e dar pela sua roupa amarrotada e por um quarto imundo. Para isso, senhores e senhoras, têm o campismo. Pois, o Sr. António tratava bem da roupa e eu acho muito bem. Que pena não dissertar sobre Kant ao mesmo tempo que arrumava a casa de banho...
E o que dizer do professor de surf que tratava o aluno com as atenções dadas a um filho... Shame on him!
Meus senhores e minhas senhoras (que este blog não é de esquerda, mas também é inclusivo), como disse há pouco, posso não ficar em êxtase com o brilhantismo do spot publicitário, mas também não fico com instintos bélicos. Quer parecer-me que grande parte das críticas que se têm ouvido, revelam receios e inseguranças pessoais.
Para mim, existe uma grande diferença entre a servidão e o bom serviço. Quem paga por um serviço, exige um bom serviço, não que lhe façam vénias e lhe lambam os pés. Desses também os há, mas não valem grande coisa.

segunda-feira, 4 de março de 2013

Das coisas que me perturbam



Tenho andado preocupado. Há coisas que me incomodam, a ponto de, por vezes perturbarem o meu sono. E como todos sabemos é muito importante manter um boa higiene de sono, já que nos trás vários benefícios, de inúmeras ordens.
Adiante.
Parece que o que é doce, tem andado meio azedo. Acho mal e, já agora, despropositado que fiquem todos muito ofendidos com aquilo que se escreve em alguns blogues.
Então e o direito à opinião?
Eu posso dizer se acho isto bonito, aquilo feio e aqueloutro assim-assim, ou não?

Daffodile, Daffodile



Não tenho nada contra a boa vida, o luxo e até a luxuria.
Mas não consegui ignorar esta forma de Daffodile quase meio milhão de euros. Eu daffodia-os de outras formas, mas enfim. Gostos são gostos. A Adele tem os dela.

Tudo a postos



Eis que se inicia um nova jornada, nesta estrada que é a blogosfera.